Chemical Hearts

Como transformamos o filme “A química que há entre nós” em uma experiência emotiva antes mesmo do público assistir ao filme.

Effie

O cenário de pré-estreia do título era desafiador: uma janela curta de tempo para o lançamento e quase ninguém conhecia “A química que há entre nós”. Mais do que isso, era preciso criar uma identificação do público com esse drama adolescente de um jeito que fosse real, urgente e muito pessoal. O filme explora como as emoções são mais intensas e profundas nos nossos cérebros na adolescência do que em qualquer outra fase. Então, nós não só promovemos o filme. Criamos um experimento que deu vida para essas emoções. 

Convidamos pessoas de diferentes contextos para reviver as suas memórias mais intensas da adolescência. À medida que contavam as suas histórias, as suas ondas cerebrais e batimentos cardíacos eram monitorados, transformando, em tempo real, as suas emoções mais cruas em arte. 

E isso é mais do que só uma campanha.

É a prova literal que as emoções não são apenas sentidas - podem ser vistas e são capazes de transformar até os momentos mais pessoais em uma experiência compartilhada. 

+ 5M impressões

+ 46K interações

Brasil teve a maior taxa de visualizações do filme no mundo